A luz americana. Foi em 1995. Acabava de me apaixonar por estes quadros quando, no avião a caminho de Nova York, numa revista do Diário de Notícias, me apercebo que no Whitney Museum se encontrava uma retrospectiva do senhor. Era como se NYC dissesse "seja bem vindo!". Estava lá quase tudo. Só faltou tocar as telas com os dedos, mas isso era proibido...
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