A Marguerite Duras apareceu-me através de um livro - O Amor (L'amour) - e não percebi nada do que se passava naquelas breves páginas. Quantas eram as personagens, onde estavam, do que falavam, qual a relação entre elas, nada era claro. E nasceu uma paixão. Uma obsessão, diria mesmo. Já passou. Mas como se pode voltar às grandes paixões, volto à MD de vez em quando, nem que seja para ver os seus olhos por detrás das das famosas armações, as rugas que o tempo e o álcool não lhe pouparam ou a sua voz inconfundível.
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